A chave para o desenvolvimento do Web3: simplificação da experiência do usuário
As fases iniciais do Web3 focaram na inovação, com várias plataformas de blockchain sendo lançadas com diferentes prioridades, incluindo velocidade, segurança, combinabilidade e propriedade comunitária. No entanto, essa onda de inovação também levou à fragmentação do ecossistema, à falta de interoperabilidade, à ausência de ferramentas unificadas e à isolação de ativos e liquidez.
Apesar de o Web3 ter resolvido alguns problemas, a experiência do utilizador continua a ser um grande desafio. Atualmente, a experiência de uso de aplicações descentralizadas é semelhante à navegação na internet nos anos 90. Para o utilizador comum, lidar com blockchain, carteiras, pontes entre cadeias, taxas de Gas, protocolos e assinaturas continua a ser bastante complicado, o que se tornou um dos principais obstáculos à adoção em larga escala.
Com a crescente aceitação institucional, a listagem de ETFs de Bitcoin e Ethereum, e o avanço dos quadros regulatórios, o que limita a popularização das criptomoedas já não é a infraestrutura, mas sim a sua usabilidade. Para resolver este problema,